sexta-feira, 27 de maio de 2016

33 x 1

               O que dizer de uma covardia de trinta e três contra um, para qualquer disputa isso é humanamente improvável que se tenha uma visão igualitária. Então imagine trinta e três Jogadores contra 1, imagine ainda trinta e três lutadores contra um. Lembrando que tudo isso até agora é no plano hipotético.
                    O que realmente aconteceu foi trinta e três homens contra uma menina de 16 anos. Agora sim, imagine e pense o quanto essa garota foi usada. Porém, sinto muito informar que nem de perto vocês e nem ninguém terão  uma aproximação real do sofrimento e do abuso sexual.
                     Chamar esses brasileiros de animais seria uma ofensa sem tamanho aos irracionais, creio que o codinome mais apropriado seria "loucos", só isso justificaria um ato que afronta todo comportamento de civilização, só isso justificaria o exibicionalismo nas mídias sociais, os comentários sem nexos e coerência.  
                     Atitudes assim me fazem gostar mais ainda dos animais, até eles lamentariam tal ação. Em resumo, não há justificativa plausível diante de tamanha barbaridade. São loucos selvagem que devem ser castrados da sociedades como maçãs podres do cesto.
              Creio que nem Sigmund Freud conseguiria explicação, a sociedade brasileira como a mundial exige uma retaliação e uma resposta a contento da segurança pública, pois essa não é a primeiro e nem será última, mas é um dever nosso exigir uma ação de mesma potencia e intensidade de sentido oposto.
                   Não queremos trazer a tona o Código de Hamurabi que tinha como base: olho por olho, dente por dente, até por que a sociedade evoluiu e criou meios adequados para punir os infratores. Então só queremos a punição de maneira adequada. Não entrei no mérito da questão do sexo, até porque existem covardia de toda natureza a exemplo do que acontece com a mulher, o negro, o nordestino, homossexual e o pobre. Gosto de frisar e deixar claro que sou contra qualquer tipo de embate que haja covardia. 


Edy Viana
27 mai 16